Abboud, G. & Campos, R. (2018). A autorregulação regulada como modelo do Direito proceduralizado: Regulação de redes sociais e proceduralização. In Abboud et al. (Eds.), Fake news e Regulação. Thomson Reuters Brasil.
Arão, C. (2021). As Redes Sociais e a Psicologia das Massas: A Internet como Terreno e Veículo do Ódio e do Medo. Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, 8(03), 181-206. https://periodicos.unb.br/index.php/fmc/article/view/34292.
Becerra, G. (2019). La Teoría de los Sistemas Complejos y la Teoría de los Sistemas Sociales en las controversias de la complejidad. Convergencia Revista De Ciencias Sociales, 27, 1-23. doi:10.29101/crcs.v27i83.12148
Borges, E. Jr. (2019). O que é a pós-verdade? Elementos para uma crítica do conceito. Braz. Journal. Brasil, 15(03), 524-545. https://bjr.sbpjor.org.br/bjr/article/download/1189/pdf_1
Buckley, W. (1968). Society as a complex adaptive system. In W. Buckley (Ed.), Modern Systems Research for the Behavioral Scientist. Aldine Publishing Company.
Campilongo, C. F. (2012). Interpretação do direito e movimentos sociais: hermenêutica do sistema jurídico e da sociedade. Elsevier.
Campuzano, A. de J. (2020). La democracia constitucional y el desafío populista. In J. L. B. De Morais (Ed.), Estado & Constituição: o sequestro da democracia. Tirant Lo Blanch.
Carneiro, W. A. (2018). Os direitos fundamentais da constituição e os fundamentos da constituição de direitos: reformulações paradigmáticas na sociedade complexa e global. Revista Direito Mackenzie, 12(01), 129-165. https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rmd/article/view/11856
Carvalho, F. (2007). Da Ecologia Geral à Ecologia Humana. Forum Sociológico, 17, 127-135. https://doi.org/10.4000/sociologico.1680
César, C. M. & Santos, C. W. A. (2017). A noção de crise em Husserl e a discussão acerca de sua superação. Revista Estudos Filosóficos UFSJ, 10, 54-62. https://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/art5-rev10.pdf
Dutra, R. (2023). Sociedad mundial, diferenciación funcional, centro/periferia y dependencia. MAD, 48, 124-149. https://doi.org/10.5354/0719-0527.2023.72143
Ferreira, F. B. (2015). O Grito! Dramaturgia e Função dos Movimentos Sociais de Protesto. Lumen Juris.
Freud, S. (2013). Psicología de las masas y análisis del yo. FV Editións.
Giorgi, R. (2017). Por uma ecologia dos direitos humanos. Revista Opinião Jurídica, 15(20), 324-346. https://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridica/article/view/1506
González, R. M. (2020). Curiosidades de la genética Virus III: El ciclo replicativo de los virus. Genotipia. https://genotipia.com/virus-reproduccion/#:~:text=Se%20considera%20que%20un%20virus,latente%20en%20el%20organismo%20infectado
Guerra, W. S. Filho. (2014). A Crise Autoimunitária da Nova Ordem Internacional. Polietica, 02(01), 7-25. https://doi.org/10.23925/poliética.v2i1.20656
Heidegger, M. (2005). Ser e tempo. Vozes. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/eulj.12259
Husserl, E. (2008). La crisis de las ciencias europeas y la fenomenología transcendental. Prometeu.
Izuzquiza, I. (1990). La urgencia de una nueva lógica. In N. Luhmann, Sociedad y sistema: la ambición de la teoría. Paidos.
Le Bon, G. (1980). Psicologia das multidões. Pensadores Delraux.
Lefort, C. (1983). A invenção democrática: os limites da dominação totalitária. Brasiliense.
Lellis, N. & Dutra, R. (2020). Programmatic Crisis and Moralization of the Politics: a Proposal to Define the Bolsonarism from the Experience with the Covid-19 Pandemic. International Journal of Latin American Religions, 04, 335-359. https://doi.org/10.1007/s41603-020-00113-3
Lemos, A. & Lévy, P. (2010). O Futuro da Internet: em direção a uma ciberdemocracia planetária. Editora Paulus.
Luhmann, N. (1962). Función y causalidad. In N. Luhmann, Ilustración sociológica y otros ensayos. SUR.
Luhmann, N. (1993). Die Politik der Gesellschaft. Suhrkamp Verlag.
Luhmann, N. (1996). La ciencia de la sociedad. Anthropos/Universidad Iberoamericana.
Luhmann, N. (2002). Teoría política en el estado de bienestar. Alianza Universidad.
Luhmann, N. (2007). La sociedad de la sociedad. Anthropos/Universidad Iberoamericana.
Luhmann, N. (2009). Causalidad en el sur. Estudios sociológicos, 27(79), 3-29. https://www.redalyc.org/pdf/598/59820689001.pdf
Luhmann, N. (2013). La moral de la sociedad. Trotta.
Luhmann, N. (2020). Comunicación ecológica. ¿Puede la sociedad moderna. responder a los peligros ecológicos? UIA.
Luz, V. C. (2020). O futuro das fake news: entre verdade, cinismo e desejo. Canal ciências criminais, Brasil. https://canalcienciascriminais.com.br/o-futuro-das-fake-news-entre-verdade-cinismo-e-desejo/
Mascareño, A. (2006). Sociología del método: la forma de la investigación sistémica. Cinta de Moebio. Revista de Epistemología de Ciencias Sociales, 26, 122-154. https://cintademoebio.uchile.cl/index.php/CDM/article/view/25947
Mascareño, A. (2020). De la inmunidad a la autoinmunidad: la disolución del orden social. Astrolabio, 2. https://doi.org/10.55441/1668.7515.n25.29340
Miguel, D. O. P. (2016). A hermenêutica da esgrima e os direitos humanos: as aporias vinculação/discricionariedade, contexto de descoberta/contexto de justificação das decisões judiciais e universalismo/multiculturalismo à luz da paranoia mútua entre autopoiese e desconstrução. Faculdade Baiana de Direito.
Miguel, L. F. (2003). Representação política em 3-D: elementos para uma teoria ampliada da representação política. Revista Brasileira De Ciências Sociais, 18(51), 123-140. https://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v18n51/15989
Miguel, L. F. (2014). Consenso e conflito na teoria democrática: para além do “agonismo”. Lua Nova, 92. https://www.scielo.br/j/ln/a/hg4h433nN5rFFLRwxzLNXMn/?format=pdf&lang=pt
Morais, J. L. B., Lôbo, E., & Nemer, N. (2021). Democracia em perigo: compreendendo as ameaças das milícias digitais no Brasil. Estudos Eleitorais, 15(02), 354-380. https://dspace.almg.gov.br/handle/11037/49266
Mouffe, C. (2006). Por um modelo agonístico de democracia. Revista de Sociologia e Política, 25, 11-23. https://revistas.ufpr.br/rsp/article/view/7071
Neves, M. (2017). From transconstitutionalism to transdemocracy. European Law Journal, 23, 380-394. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/eulj.12259
Ocampo, S. P. & Brasil, A. Jr. (2020). O Cenário “Pós-Luhmanniano” e a América Latina: entrevistas com Marcelo Neves e Aldo Mascareño. Sociol. Antropol., 10(01), 15-72. https://doi.org/10.1590/2238-38752019v1011
Palma, M. (2017). Heterarquias Hierárquicas: Semântica e Paradoxos de Atuais Arranjos Jurídicos Globais. Fugas e Variações Sobre o Transconstitucionalismo. Lumen Juris.
Passarinho, N. (2018). O que prevê para o Brasil professor de Oxford que enxergou força política de Bolsonaro já em 2016. BBC News Brasil. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46074179
Rinaldi, D. (2021). Psicologia das massas, mais ainda: fraternidade, ódio e segregação. Trivium - Estudos Interdisciplinares, 13, 56-62. https://dx.doi.org/10.18379/2176-4891.2021vNSPEAp.56
Rocha, L. S. & Weyermüller, A. R. (2014). Comunicação Ecológica por Niklas Luhmann. Novos Estudos Jurídicos, 19(01), 232-262. https://periodicos.univali.br/index.php/nej/article/view/5549
Rosa, A. & Vechi, F. (2020). O cinismo segundo Foucault, Sloterdijk e Safatle. Revista de Ciências do Estado, 05(02), 1-18. https://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/article/download/e20979/19655/71770#:~:text=O%20cinismo%20segundo%20Foucault%2C%20Sloterdijk%20e%20Safatle.&text=Utilizando%2Dse%20do%20m%C3%A9todo%20dedutivo,residualmente%20em%20Safatle
Schwartz, G. (2018). As constituições estão mortas?: momentos constituintes e comunicações constitucionalizantes dos novos movimentos sociais do século XXI. Lumen Juris.
Simioni, R. L. (2008). A comunicação do poder em Niklas Luhmann. Revista Brasileira Estudos Politicos, 97, 153-178. https://doi.org/10.9732/57
Sloterdijk, P. (2012). Crítica da Razão Cínica. Editora Estação Liberdade.
Stein, E. (2006). Sobre a verdade: lições Preliminares ao parágrafo 44 de Ser e Tempo. Unijuí.
Streck, L. & Motta, F. (2020). Democracias frágeis e cortes constitucionais: o que é a coisa certa a fazer? Pensar - Revista de Ciências Jurídicas, 25, 1-12. https://ojs.unifor.br/rpen/article/view/11284
Teubner, G. (2016). Fragmentos constitucionais: constitucionalismo social na globalização. Editora Saraiva.
Urquiza, A. & Cadenas, H. (2015). Sistemas socio-ecológicos: elementos teóricos y conceptuales para la discusión en torno a vulnerabilidad hídrica. L’Ordinaire des Amériques, 218, 1-20. https://doi.org/10.4000/orda.1774
Valenzuela, S. (2014). Analisando o uso de redes sociais para o comportamento de protesto: o papel da informação, da expressão de opiniões e do ativismo. Revista Compolítica, 04(01), 13-52. http://www.ponte.ufpr.br/html/wp-content/uploads/sites/Mat%C3%A9rias%20Jamil%20TEXTOS/T%C3%B3picos%20Especiais/aula-12-sebastian-valenzuela.pdf
Waldenfels, B. (1997). De Husserl a Derrida: introducción a la fenomenología. Paidos.
Weber, M. (2000). Economia e sociedade. Ed. UNB.